segunda-feira, 7 de março de 2011

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouAcelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
co mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo

A vida é tão rara...
A vida é tão rara...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sinto Deus

(...)

Nos mais simples detalhes da existência...
No dia ensolarado que se inicia ou na intensa chuva que cai...
Sinto Deus... na melodia dos pássaros, que na irracionalidade,
Louvam a existência de um Ser, acima de todos nós...

Sinto Deus no anoitecer...
Nas estrelas prateadas que enfeitam o céu...
Na tranquilidade de calmos rios
Ou na braveza de altas marés...

Sinto Deus em tudo!
Sinto Deus nas cores...
No sorriso de uma criança...
Na alegria que contagia
Ou nas lágrimas de tristeza...

Deus é a essência pela qual todas as coisas se fizeram...
Por isso, em tudo vejo o Seu formato...
Deus é Tudo! E em todas as coisas, Ele está...

terça-feira, 1 de março de 2011

Pinguins

Era uma vez, no Pólo Sul, uns pinguins.
Eles andavam de lá para cá, junto ao oceano Pacífico, muitos filhos reclamam dos seus ninhos de pedra.
Só que um dia, a mãe  pinguim não sabia do seu filho Papu e foi procurá-lo.
-Para onde foste? Papu.
-Cá estou eu! – respondeu o Papu .     
-Pára de fugir! – ralha a mãe.
Uma vez uma gaivota quase o tinha devorado.Papu fica envergonhado.
É fácil passar despercebido no meio de tantos pinguins!
Papu passa por trás de um rochedo castanho e quente,  este começa a mexer-se …
Era um elefante marinho!!  Por pouco esborrachava o Papu.
Papu vai para cima dos rochedos e vê os pinguins, mas não vê os pais.
Ele tinha uma ideia: nadar no oceano e atingir um icebergue azul que flutua ali perto…
Papu tem plumagem de adulto e as asas estão prontas para dar o primeiro mergulho. Deixa-se escorregar e paf!
O pinguim caiu ao mar, sente-se um peixe. Bate as asas, chega depressa ao pé do icebergue. Os pais parecem-lhe pequenos, começa a cantar.
Uma barbatana volteia em redor do icebergue. Os pais dele ouviram-no e vêem onde ele está. Atiram-se à água, seguidos por pinguins. Batem as asas e assobiam, mas a orca não se assusta, Papu está prestes a cair e ser apanhado por ela.
Felizmente a baleia chega em boa hora. O pequeno pinguim, que se julgava adulto, mergulha entre os pais seguro.
Os pinguins regressam entre as ondas para um local seguro.